L A N Ç A M E N T O !!! Pastel do Odair

Atenção pessoal abaixo o novo pastel do Pastel do Odair  o Pastel de Bombom sonho de valsa com borda recheada de chocolate!! Apenas R$ 4,00 na próxima feira da lua do Lar Anália Franco em 27/09/2014

 

Venha Conferir!!

 

 

Pastelão de Forno

Já tinha postado essa receita na página pessoal do Facebook, agora coloco no blog e na página do Facebook. 

Fica a dica do pasteleiro que não vi ela comentar: Acho que quanto mais fina a massa melhor fica a receita.


Pastelanha - Cupkake de lasanha com massa de Pastel

Não experimentei para saber mas deve ficar diferente!!



Qualidade!!!

Óleo sempre novo para fritar pastéis para você sempre pensando na qualidade dos produtos para deixar sempre um gostinho de quero mais.

 

Feira do dia 06/09/2014 Coxinha de mandioca

Coxinhas excelentes com massa de mandioca. Dessa vez mandioca amarela. Muita gente na feira! Acabaram todos os pastéis e salgados.

 

Obrigado clientes pela preferência!!

 

Receita de massa de pastel de feira - O estadão

FOTO: Leo Feltran

Rendimento: 15 unidades grandes

Esta receita de massa de pastel é um combinado de dicas de pasteleiros de feira, de pastelarias de rua e de professores de gastronomia do Senac e da Anhembi Morumbi. A massa presta-se ao recheio que você quiser – da carne à feijoada do almoço de ontem e até ao vento. Para não ter erro na hora do preparo, basta seguir os truques compilados nesta página, abaixo.

Ingredientes
3 xícaras de farinha de trigo (separar pelo menos uma xícara a mais para trabalhar a massa e dar o ponto)
1 copo e meio de água (400 ml)
2 colheres (sopa) de óleo
1 colher (sopa) de sal
1 dose de pinga (50 ml)


Preparo

1. Misture bem a farinha com o sal.

2. Abra um buraco no meio da farinha e jogue, aos poucos, a água, incorporando-a à farinha com as mãos num bowl fundo ou numa mesa lisa.

3. Acrescente a cachaça e continue misturando bem a massa.

4. Sove a massa, em uma superfície lisa, polvilhada de farinha, até que fique homogênea e pare de grudar nas mãos.

5. Deixe a massa descansar por 15 minutos coberta com pano úmido ou plástico filme.

6. Abra a massa com a ajuda de cilindros – é mais fácil – até a espessura mais fina que conseguir, sem que ela massa quebre; se não tiver a máquina, um rolo faz também a função.

7. Corte a massa já aberta com uma faca com até 30 cm de altura e 10 cm de largura, para ficar do tamanho de um pastel de feira.

8. Recheie a massa, ocupando no máximo metade do espaço, dobre a massa e feche as bordas com a ajuda de um garfo.

9. Depois de montar os pastéis, leve o quanto antes ao óleo quente para fritar.

 

FONTE: O estadão http://blogs.estadao.com.br/paladar/pastel/

 

 

 

Pastel, Pastel, Pastel!!!

 

A gordura vence o papel vagabundo e mela um pouco os dedos, mas não muito; a massa faz ‘crec’ na dentada, sem esfarelar; o vapor sobe às narinas, queima de leve a ponta do nariz; ali embaixo, não muito longe, entre paredes úmidas repousa o recheio. A primeira mordida num pastel pode ser descrita de mil formas, e nenhuma vai traduzir a experiência gastronômica mais comum, democrática e prazerosa que se pode ter em São Paulo.

FOTO: Leo Feltran

É impossível dissociar essa experiência das feiras livres paulistanas, que, neste ano, completam 100 anos. Boa parte dessa história é contada pela massa frita dourada, inflada de ar, recheada e fumegante de um palmo de altura que faz o engravatado e o pé-descalço sentarem lado a lado numa barraca montada sobre o asfalto.

A época da chegada dos pastéis às feiras livres é incerta. Estima-se que começaram a aparecer, pelas mãos de famílias de ascendência japonesa que já trabalhavam com verduras e legumes, em meados da década de 1950. Da origem da receita, que viria da China, também não há certeza: a massa de arroz frita teria sido adaptada por aqui à farinha de trigo pelos portugueses e depois adotada com gosto pelos japoneses.

O fato é que, de meados do século 20 para cá, os pastéis viraram instituição gastronômica, frequentada e devorada por gente de diferentes classes sociais – e países. É comum a cena de um gringo piscando os olhos surpreendido pela fumacinha quentíssima que sai de dentro da massa – para logo depois fartar-se com a fritura numa das 880 feiras de São Paulo, entre um gole e outro de caldo de cana.

Concurso
No centenário das feiras, a prosaica cultura pasteleira da cidade é valorizada. Prova disso (não bastasse a associação direta do paulistano entre o pastel e a feira) é que, este ano, retorna à cena o concurso de melhor pastel de feira de São Paulo – a competição existia desde 2009, mas no ano passado foi cancelada por falta de acordo entre o Sindicato dos Feirantes e a Prefeitura. A Secretaria de Abastecimento anunciou, no entanto, o retorno da prova, que deve ser realizada em novembro. Com degustações às cegas, o concurso elege os melhores pastéis da cidade e ajuda a movimentar o mercado – e elevar o padrão do petisco.

“Depois que ganhei, em 2009, no dia seguinte dobrou o movimento da barraca”, diz Kinuko Yonaha, mais conhecida como Maria, do Pastel da Maria, que virou até franquia. Maria continua nas feiras, onde começou a trabalhar aos 12 anos.

Hoje, aos 62, ela tem uma fábrica na Casa Verde para abastecer seu negócio e fornecer também para outros pasteleiros e restaurantes – calcula usar 200 kg de farinha por dia na produção da massa. “(Com o concurso) aumentou também a fiscalização sanitária e alguns pasteleiros ficaram bravos. Mas acho que melhorou a qualidade para todo mundo”, diz Maria, que freou a abertura de mais franquias por não conseguir controlar o que é vendido com seu nome. “Meu lugar é na feira. Foi ela que me deu sustento na dureza e, depois, sucesso.”

Assim como Maria, há 804 pasteleiros autorizados a trabalhar até seis vezes por semana nas feiras de São Paulo. Bem antes do modismo da comida de rua, estava lá, na rua, o pastel. E na rua ele resiste.

Gourmet?
Recentemente, a onda gourmetizante engoliu também o petisco. Em 2013, ex-funcionários do grupo Fasano lançaram A Pastella. A loja se dizia pastelaria gourmet, por usar óleo de canola canadense, rechear a massa com coisas como alcachofra e queijo brie e virou piada na internet. O negócio, porém, parece ter dado certo: uma filial foi aberta este ano no bairrro de Moema.

O mercado para a massa frita abriga todos: pastelarias familiares tradicionais seguem lotadas, como a Yokoyama, desde 1967 no bairro de Mirandópolis, ou a Yoka, desde 1996 na Liberdade, que ainda têm como mais vendidos os clássicos carne, queijo e palmito.

 

EM BUSCA DO PASTEL PERFEITO

É certo que na feira ele é irresistível – embora muitos pasteleiros feirantes usem ingredientes pouco nobres como Ajinomoto e gordura hidrogenada. Mas em casa, pastel de qualidade se faz apenas com água, farinha e sal – e um pouco de cachaça, para dar crocância à massa, asseguram especialistas. Tem gente que usa ovo, leite, óleo, mas a versão básica funciona bem. “Não tem por que complicar – senão não é mais pastel”, diz Maurício Lopes, professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi.

Para fazer o pastel perfeito, gordinho, crocante, sequinho e bem dourado, basta cumprir as regras (e alguns truques) como os que você vai ler a seguir. Não acertou de primeira? Verifique os passos e dê mais uma chance.

A rua, a feira, o bar e a pastelaria são o hábitat natural do pastel. Mas é simples fazer a fritura em casa – com os truques dos profissionais reunidos abaixo, reproduz-se ao menos uma parte da experiência gastronômica pasteleira.

A massa

Pinga ni mim
O truque é familiar, mas funciona. “A cachaça não é mito”, diz Lucas Medina, professor de gastronomia do Centro Universitário Senac. “Deixa a massa mais crocante.” Ele diz que a bebida pode também ser substituída por algum outro álcool de cereais. Pastelarias como a Yoka, na Liberdade, também usam a pinga na mistura da massa.

Sovar, sovar
Uma vez misturada a massa, a primeira dica é sovar bastante, para que ela fique bem lisa, homogênea e elástica.

Espessura
Esticar a massa com cilindros é o ideal: quanto mais fina ela for, mais leve e crocante ficará o pastel depois de frito.

Direto pro óleo
Com a massa pronta, o ideal é rechear logo e fritar, mas se for guardar, enrole-a em plástico filme, que mantém a umidade e não deixa ressecar.

 

 

 O recheio

Sem entuchar…
“A massa não pode ser entuchada de recheio. Tem que ter aquele espaço para o vapor sair devagarinho”, diz Maurício Lopes, professor de gastronomia da Anhembi Morumbi.

…E sem vazio exagerado
O espaço para o vapor, no entanto, não pode ser demasiado – entre metade e um terço do recheio é boa medida.

Para não desandar
Deixar o pastel recheado pronto na geladeira pode desandar a massa. Recheou, fritou.

 

 

A fritura

Sem onda
“O segredo está na fritura”, diz Maria Yonaha, do Pastel da Maria. Quando o óleo está na temperatura boa para fritar ele “fica parado” – antes disso, pequenas ondinhas formam-se na superfície do líquido, diz Maria.

Barulhos e borbulhas
A melhor forma de saber se já é hora de começar a fritar é jogar um pedaço de massa e observar como reage: deve fazer bolhas na hora e barulho.

Para não encharcar
Se o óleo estiver frio, a massa não borbulha nem faz barulho e encharca; se estiver quente demais, faz bolhas demais e torra logo. Para quem tiver termômetro, o ideal é cerca de 180°C.

Quanto mais óleo, melhor
Com 1 litro, frita-se um pastel grande como o da feira por vez. Com mais litros, frita-se mais e controla-se a temperatura: o óleo esfria mais devagar.

Sabor suave
O óleo utilizado faz diferença no sabor: de canola ou girassol são mais suaves. “Aquele ‘gosto de fritura’ é dado pelo óleo de soja”, diz Lucas Medina.

Vira-vira
O pastel normalmente boia na fritura e algumas partes acabam não ficando imersas no óleo. Deve-se virá-lo para que a fritura seja homogênea.

Olho vivo
Na temperatura correta, o pastel deve ficar fritando por entre 30 segundos e 1 minuto. Mas o olho é que determina: quando a massa está dourada e cheia de bolhas, com as bordas ameaçando amarronzar, é hora de tirar.

Seco e crocante
Para o pastel ficar sequinho, não se deve colocá-lo imediatamente de pois de frito no papel toalha, Deve-se secá-lo primeiro numa peneira ou mesmo em um escorredor de macarrão.

 

 

FONTE: O estadão http://blogs.estadao.com.br/paladar/carne-queijo-ou-palmito/

Chefs famosos preparam receitas de pasteis em comemoração aos 100 anos de feira livre em SP

Chefs famosos – Alex Atala, Helena Rizzo, Paola Carosella, Rodrigo Oliveira, Benny Novak preparam receitas de pasteis para bar paulistano
Comemorando os 100 anos de feira livre na cidade de São Paulo, o Bar Original, zona sul da capital paulista, prepara festival de pastéis com 10 recheios diferentes (R$ 25,00 a porção com quatro unidades do sabor escolhido). Entre os dias 8 e 12 de setembro, além das variedades preparadas pela casa, chefs da cidade criam cinco das receitas disponíveis.



Abrindo o festival, na segunda-feira (8), o primeiro sabor que será disponibilizado é o de Alex Atala, chef dos restaurantes D.O.M. e Dalva e Dito. Para a ocasião, ele prepara o pastel de vatapá. No dia seguinte (9), Helena Rizzo, do Maní, assume as panelas e apresenta o sabor de taioba com queijo meia-cura. A seguir, Rodrigo Oliveira, do Mocotó, comanda a cozinha com o pastel de carne de sol.

No dia 11, Paola Carosella, chef do Arturito e jurada da versão brasileira do Masterchef (Rede Bandeirantes), apresenta o recheio de pera com queijo da Serra da Canastra. Por fim, encerrando o festival no dia 12, Benny Novak, do ICI Bistrô, prepara o sabor rillette de porco.

Além dos recheios criados pelos chefs, o Original apresenta, respectivamente em cada dia, os pastéis de galinha caipira à moda mineira; carne louca; linguiça na cachaça com queijo bandeirante; churrasco com queijo; e banana-da-terra com bacon.

Toda a renda obtida com o festival será revertida para a Gastromotiva, ONG responsável pela capacitação gastronômica de pessoas em situação de vulnerabilidade social.


Bar Original baroriginal.com.br Seg – Qua: 17:30 – 02:00 Qui – Sex: 17:30 – 03:00 Sáb: 12:00 – 03:00 Dom: 12:00 – 22:00   Rua Grauna, 137 – São Paulo 011 5093-9486 socialmedia@baroriginal.com.br http://www.baroriginal.com.br  

Fonte: Prazeres da Mesa